sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Contar com o ovo no cu da galinha!

O terceiro dia pintava como o mais fácil a ser programado, de Doutor Pedrinho à Rio do Sul. Pois esta foi a última parte do percurso que eu consegui planejar. A quantidade de alternativas eram muitas, mas nenhuma me satisfazia. Eu queria ao máximo evitar os asfalto, e como disse anteriormente as BRs. Na quinta ou sexta tentativa de estabelecer a rota, lembrei-me do Circuito do Vale Europeu, que passava por Doutor Pedrinho. Pronto a saída de Doutor Pedrinho em direção a Rio do Sul estava definida, o problema era que este caminho ainda me levaria para Ascurra, o que acarretaria em chegar a Rio do Sul pela BR 470, hipótese que eu refutava ao máximo. Não gosto desta estrada, pois é extremamente perigosa para carros, imaginem para ciclistas. Voltei aos mapas. Acompanhando com muita atenção o roteiro do Circuito do Vale Europeu, pude vislumbrar uma pequena estrada que partia em direção a José Boiteux, uma tipica cidade do interior de Santa Catarina da qual eu nunca tinha ouvido falar. Analisando com muito carinho, notei que esta estrada poderia me levar até Presidente Getúlio, o que me animou bastante, pois de Presidente Getúlio até Rio do Sul, a quilometragem na BR 470 cairia drasticamente.
Mas ainda queria mais, passei mais dois dias procurando alternativas que mudassem meu caminho de Presidente Getúlio até Rio do Sul. Bingo! Achei uma estradinha de chão batido, que ligaria presidente Getulio até Rio do Sul, evitando por completo a BR 470. A altimetria não é das mais amigáveis, mas o caminho ficou em apenas 90 km, o que ameniza esta questão. Como nem tudo é perfeito, terei problemas de anastecimento, pois não há nada entre Doutor Pedrinho e Presidente Getúlio. São 65 km de estrada em que dependerei do que carregar comigo. Bom, este é o significado de desafio, não é?
Abaixo o link para o mapa:
Doutor Pedrinho x Rio do Sul

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